Perdemos a vontade de falar, analisar, criticar ou somente enumerar.
Perdemos o apetite, a alegria, o pio…
Inventamos futuros baseados no negro coração humano, quiçá no nosso.
Quedamo-nos imóveis, tristes, dormentes.
Calamo-nos, imunizamo-nos a nós mesmos.
Morremos… mesmo que não o percebamos.
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