Talvez tenha encontrado a resposta para ter o corpo que tenho.
Lembro-me da euforia dos intervalos. Nestes jogávamos à bola, corríamos, brincávamos. Jogávamos à apanhada, e mais mil e uma coisas no pequeno espaço de tempo livre para o fazer.
Ia almoçar a casa, e depois levava um lanche para a escola. Quantas vezes o comia antes de entrar para a sala de aula?Lembro-me de algumas mães a perguntar-me, penso que entre a preocupação e a coscuvilhice, “Tiago, não almoçaste?”. E a resposta sempre a mesma, na ponta da língua. “Sim, mas se não comer agora, logo vou perder tempo no intervalo” .
O mais importante era ter o intervalo livre, e ao mesmo tempo comer.
Poderá ser uma das respostas:p
Míudos...
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